Embora a redução da taxa Selic abra espaço, a cobrança de taxas mais baixas pelos bancos dependerá do comportamento da poupança, que teve saques de mais de R$ 150 bilhões nos últimos dois anos.
“Não identificamos uma redução de taxa do crédito imobiliário no curto prazo”, afirmou o presidente da Abecip, Sandro Gamba, em coletiva de imprensa realizada na quarta-feira, 24, para tratar dos resultados do setor no ano passado e as projeções para este ano.
A Abecip espera que o crédito para a habitação bata recorde em 2024, graças às linhas que utilizam recursos do FGTS e que têm taxas mais baixas.